Na palma da mão
Tem uma poesia inacabada
Que acrescenta um verso a cada dia.
Na outra mão
Uma página em branco
E se mais mãos tivesse
Para outras poesias serem escritas...
Veia poética
É do homem que faz poesias
Com a ponta dos dedos
Como o poeta que se foi voando
Com suas asas portáteis
Escrever nas nuvens
Suas poesias celestiais.
Morrer de amor.
Mão é para um eu,
Somente para quem viveu de amor
Cantou o amor
Escreveu o amor
E perdeu um grande amor.
O poeta foi apaixonar os anjos
Porque na Terra
Não havia mais quem não o amasse.
O maior poeta vivo
Está fazendo vestibular
Para maior poeta do Céu.
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