No semblante
A lua pálida
Nas mãos
O oceano
Reflete-se em si
Vira mundo
Entre as faces e as mãos
Faz-se universo
“O homem é mil”
Sendo só
O homem é uno
Sendo tantos
Nos pés de lajedo
O pisar forte
O suor da labuta
Irriga e verdeja
O homem é seu mundo
Enclausurado em si
Um comentário:
Belo poema. Dois poetas dois gênios.
Postar um comentário