domingo, 16 de maio de 2010

Cyberpoesia

 

Se de um dedo sai uma prosa

Da mão sai enciclopédia

Das mãos nasce um universo

Encerrado na poesia

 

Da língua escorre palavra

Que pinga sobre o teclado

Seiva corrente em fios

Estampa-se na tela vítrea

 

Faz-se poema eletrônico

Poesia cibernética

- palavra fora de moda –

Megabytica poesia

 

O cérebro eletrônico

-expressão mais velha que cibernética –

Não poesia sozinho

Carece de carne e sangue

Um comentário:

Anônimo disse...

Uau! Obrigado! Eu sempre quis escrever no meu site algo como isso. Posso tomar parte do seu post no meu blog?