Desejar exponencialmente
Na infinitude do desejamento
A eternidade da amoração
Apaixonar-se por segundamente
Pela mesma mulher
E senfinitamente dar-se
Com a eternitude
Da benquerência mútua
A felicitude oceaniza-se
De margem a margem
Da universidade dos dois
É a amoridade incontida
Na limitude de cada um
Somada com a do par
Fazendo-se prasempremência

Um comentário:
Peço desculpa pelo lapso, ou se preferir pelo meu erro em publicar um poema seu no bloog da minha turma. Não foi minha intenção que o escrito ficasse com outra autoria, ou ofender e desvalorizar o seu trabalho.
Já identifiquei correctamente a pastagem mas se preferir retiro o poema.
Mais uma vez desculpe
Carla Vieira
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