
É o sol dentro de mim
No céu, é o vermelho
Carne do corpo e das coisas
Sentinela do sensível
Parto do ser bruto e do espírito selvagem
Visível dentro do invisível
A escrita quebra o silêncio
E o pensamento interroga o impensado
A cada plenitude, um vazio
No tapete tecido pela linguagem
Barnett Newman - Vir Heroicus Sublimis - 1950, Museum of Modern Art, NY
6 comentários:
Barrocamente moderno.
Você está cada vez mais irretocável, querida!!
Oi.....gostei dos seus escritos.
Me diz uma coisa, como que vc colocou aquela opçao de cadastrar os emails pra receber as atualizaçoes? ("Get email update")
bjim
Késia
Sim, sim!
A palavra dá forma ao pensamento sem forma. O pensamento busca forma. Sempre.
A escrita assenta e evolui o pensamento.
Lindo, essencial escrever disso.
Beijo!
PS: oh, um quadrado vermelho!
lindo, bea. já estava com saudades da sua poesia. beijos
Definiu arte com perfeição!
Meus toscos olhos só viram sangue nesse mar vermelho.
Bea, gostei de falar contigo tanto, pena que entro pouco e quando entro, já chega a pessoa para "atrapalhar"?
beijão
"A cada plenitude, um vazio
No tapete tecido pela linguagem " e a gente tece, tece e está sempre descobrindo "fiapos" ...Lindo poema..adorei;)
bjo linda!!
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